A Associação Brasileira de Crédito de Carbono e Metano (Abcarbon) trabalha para o desenvolvimento de um setor que vem crescendo a larga escala mundialmente, articulado com a necessidade de minimizar os impactos da geração de gases poluentes.
Nossa atuação visa a articular empresários, entidades, universidades gestores públicos e investidores para garantir a regulação e crescimento e expansão dos negócios que investem em iniciativas geradoras de créditos de carbono no Brasil, articulando com o mercado global que vem impulsionando o setor. Segundo a Taskforce on Scaling Voluntary Carbon Markets (TSCVM), esse mercado deve crescer 15 vezes na demanda até 2030, podendo chegar até 100 vezes em 2050, devendo movimentar em todo mundo entre US$ 5 a 30 bilhões até 2030, podendo até mesmo chegar a US$ 50 bilhões em avaliações mais otimistas.
A Abcarbon está em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ONU), trabalhado para que o Brasil possa atingir as metas traçadas para a Agenda 2030, para implementar ações de proteção ao meio ambiente nas atividades econômicas e industriais, garantindo minimizar os efeitos climáticos e garantir a segurança de pessoas em todo o planeta.
O mercado de carbono e metano busca fomentar uma cultura de empreendimentos voltados para a gestão ambiental sustentável. A Abcarbon vem para facilitar que esse cenário coloque o Brasil na dianteira desse cenário.
A Associação Brasileira de Crédito de Carbono e Metano (Abcarbon) tem como finalidade amparar, orientar e aproximar empresas, entidades e pessoas que se dedicam ao meio ambiente e à sustentabilidade. Nosso principal foco é atuar para regulamentar e impulsionar o mercado de créditos de carbono e metano no Brasil, em sintonia com as práticas adotadas internacionalmente.
Trabalhamos para promover o crescimento e expansão dos negócios de forma organizada, auxiliando no desenvolvimento ambiental, econômico e social, fomentando a geração de emprego e renda, no campo, na indústria e em iniciativas de apoio e investimento a empreendimentos que se preocupam com práticas ambientais corretas, socialmente justas e economicamente viáveis.
Atuamos para incentivar e promover medidas e projetos que visam a redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa. A Abcarbon está empenhada a trabalhar para implementar políticas e regulações que garantam segurança jurídica e econômica para os negócios envolvendo créditos de carbono e metano, tomando a frente na discussão e implementação de métodos, formatos e modalidades que possibilitem a certificação desses créditos, com segurança jurídica e buscando ampliar a oferta de investimentos públicos e privados para iniciativas no setor ambiental e que impulsionem o crescimento desse mercado.
A Associação Brasileira de Crédito de Carbono e Metano (Abcarbon) tem como finalidade amparar, orientar e aproximar empresas, entidades e pessoas que se dedicam ao meio ambiente e à sustentabilidade. Nosso principal foco é atuar para regulamentar e impulsionar o mercado de créditos de carbono e metano no Brasil, em sintonia com as práticas adotadas internacionalmente.
Trabalhamos para promover o crescimento e expansão dos negócios de forma organizada, auxiliando no desenvolvimento ambiental, econômico e social, fomentando a geração de emprego e renda, no campo, na indústria e em iniciativas de apoio e investimento a empreendimentos que se preocupam com práticas ambientais corretas, socialmente justas e economicamente viáveis.
Atuamos para incentivar e promover medidas e projetos que visam a redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa. A Abcarbon está empenhada a trabalhar para implementar políticas e regulações que garantam segurança jurídica e econômica para os negócios envolvendo créditos de carbono e metano, tomando a frente na discussão e implementação de métodos, formatos e modalidades que possibilitem a certificação desses créditos, com segurança jurídica e buscando ampliar a oferta de investimentos públicos e privados para iniciativas no setor ambiental e que impulsionem o crescimento desse mercado.
A Associação Brasileira de Crédito de Carbono e Metano (Abcarbon) tem como finalidade amparar, orientar e aproximar empresas, entidades e pessoas que se dedicam ao meio ambiente e à sustentabilidade. Nosso principal foco é atuar para regulamentar e impulsionar o mercado de créditos de carbono e metano no Brasil, em sintonia com as práticas adotadas internacionalmente.
Trabalhamos para promover o crescimento e expansão dos negócios de forma organizada, auxiliando no desenvolvimento ambiental, econômico e social, fomentando a geração de emprego e renda, no campo, na indústria e em iniciativas de apoio e investimento a empreendimentos que se preocupam com práticas ambientais corretas, socialmente justas e economicamente viáveis.
Atuamos para incentivar e promover medidas e projetos que visam a redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa. A Abcarbon está empenhada a trabalhar para implementar políticas e regulações que garantam segurança jurídica e econômica para os negócios envolvendo créditos de carbono e metano, tomando a frente na discussão e implementação de métodos, formatos e modalidades que possibilitem a certificação desses créditos, com segurança jurídica e buscando ampliar a oferta de investimentos públicos e privados para iniciativas no setor ambiental e que impulsionem o crescimento desse mercado.
O crédito é um valor estimado para a compensação equivalente a uma determinada emissão de gás poluente. Quem tem áreas de mata nativa ou cultivadas ou a produção de energia limpa, pode usar os créditos gerados para que empresas e indústrias (e até pessoas físicas) possam compensar suas pegadas de carbono e metano. Um crédito de carbono corresponde a uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) retirada da atmosfera.
Para reduzir a poluição, governos de vários países determinaram metas para diminuição da emissão de gases poluentes para setores específicos e suas empresas. Esse é o mercado de crédito de carbono regulado. Existe também o voluntário, no qual empresas e pessoas compram créditos de projetos florestais e neutralizam suas emissões espontaneamente.
Com a criação dos mercados de Crédito de Carbono a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, e reforçado em 2015 no Acordo de Paris, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. A perspectiva é que esse mercado movimente entre US$ 5 a 30 bilhões de dólares, segundo levantamento do McKinsey Global Institute (MGI).
A Abcarbon vem para fazer a ponte entre as obrigações impostas aos países para a redução das emissões e a oportunidade e regulação para a negociação dos créditos gerados por empreendimentos verdes. Queremos também ser pioneiros a trabalhar os créditos de metano, uma oportunidade ainda não amplamente explorada e que pode ajudar a dar destino a uma fonte importante de poluentes. Nossa associação quer ajudar a empresários, produtores e investidores a fomentar esse mercado ambientalmente responsável.
O crédito é um valor estimado para a compensação equivalente a uma determinada emissão de gás poluente. Quem tem áreas de mata nativa ou cultivadas ou a produção de energia limpa, pode usar os créditos gerados para que empresas e indústrias (e até pessoas físicas) possam compensar suas pegadas de carbono e metano. Um crédito de carbono corresponde a uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) retirada da atmosfera.
Para reduzir a poluição, governos de vários países determinaram metas para diminuição da emissão de gases poluentes para setores específicos e suas empresas. Esse é o mercado de crédito de carbono regulado. Existe também o voluntário, no qual empresas e pessoas compram créditos de projetos florestais e neutralizam suas emissões espontaneamente.
Com a criação dos mercados de Crédito de Carbono a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, e reforçado em 2015 no Acordo de Paris, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. A perspectiva é que esse mercado movimente entre US$ 5 a 30 bilhões de dólares, segundo levantamento do McKinsey Global Institute (MGI).
A Abcarbon vem para fazer a ponte entre as obrigações impostas aos países para a redução das emissões e a oportunidade e regulação para a negociação dos créditos gerados por empreendimentos verdes. Queremos também ser pioneiros a trabalhar os créditos de metano, uma oportunidade ainda não amplamente explorada e que pode ajudar a dar destino a uma fonte importante de poluentes. Nossa associação quer ajudar a empresários, produtores e investidores a fomentar esse mercado ambientalmente responsável.
O crédito é um valor estimado para a compensação equivalente a uma determinada emissão de gás poluente. Quem tem áreas de mata nativa ou cultivadas ou a produção de energia limpa, pode usar os créditos gerados para que empresas e indústrias (e até pessoas físicas) possam compensar suas pegadas de carbono e metano. Um crédito de carbono corresponde a uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) retirada da atmosfera.
Para reduzir a poluição, governos de vários países determinaram metas para diminuição da emissão de gases poluentes para setores específicos e suas empresas. Esse é o mercado de crédito de carbono regulado. Existe também o voluntário, no qual empresas e pessoas compram créditos de projetos florestais e neutralizam suas emissões espontaneamente.
Com a criação dos mercados de Crédito de Carbono a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, e reforçado em 2015 no Acordo de Paris, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. A perspectiva é que esse mercado movimente entre US$ 5 a 30 bilhões de dólares, segundo levantamento do McKinsey Global Institute (MGI).
A Abcarbon vem para fazer a ponte entre as obrigações impostas aos países para a redução das emissões e a oportunidade e regulação para a negociação dos créditos gerados por empreendimentos verdes. Queremos também ser pioneiros a trabalhar os créditos de metano, uma oportunidade ainda não amplamente explorada e que pode ajudar a dar destino a uma fonte importante de poluentes. Nossa associação quer ajudar a empresários, produtores e investidores a fomentar esse mercado ambientalmente responsável.
Segundo a ONU, a emissão de gases de efeito estufa continua a crescer, e está 50 por cento maior do que os níveis de 1990. Com base nos atuais planos climáticos nacionais, o aquecimento global deverá atingir cerca de 3,2 °C até o final do século. As emissões vêm de todas as partes do mundo e afetam a todos, mas alguns países produzem muito mais do que outros.
Os 100 países menos emissores geram 3% das emissões totais. Os 10 países com as maiores emissões contribuem com 68%. A perda média anual por consequência de terremotos, tsunamis, ciclones tropicais e alagamentos contabiliza centenas de bilhões de dólares, exigindo um investimento de seis bilhões de dólares anuais somente no gerenciamento de risco de desastres.
O dióxido de carbono (CO2) é o mais prevalente dos gases de efeito estufa, que retém calor na atmosfera terrestre. Com o aumento acelerado de desmatamento, há uma liberação exagerada desse gás para atmosfera, o que faz a temperatura atmosférica aumentar, provocando as chamadas ilhas de calor. Os danos afetam especialmente as populações mais vulneráveis, aumentando os riscos de saúde pública, bem como as doenças provocadas pela baixa qualidade do ar até a desidratação.
O segundo gás que mais contribui para o efeito estufa (GEE) é o metano, 86 vezes mais presente em 20 anos na atmosfera do que o dióxido de carbono. A maior parte das emissões provém dos setores de energia (35%), especialmente da queima de petróleo e gás; da agricultura (40%), como em função das bactérias digestoras das cascas de arroz nas lavouras; e dos resíduos orgânicos descartados irregularmente (20%). As emissões de animais - provenientes de esterco e liberações gastroentéricas - são responsáveis por cerca de 32% das emissões de metano causadas pelo ser humano.
No entanto, como se trata de um gás que permanece por um período relativamente curto na atmosfera, oferece uma menor contribuição ao aumento da temperatura global em curto prazo. Todavia, pesquisas revelam que ações agressivas para reduzir a produção desse gás pode ajudar a reduzir 0,3°C de aquecimento até 2050.
Reduzir as emissões de metano contribui para uma melhor qualidade do ar, visto que é um precursor do ozônio troposférico (no nível do solo), um poluente para a produção agrícola e que afeta a saúde humana. Estima-se que mais de 250 mil mortes prematuras podem ser evitadas com a aplicação de medidas de redução.
As árvores são um dos principais agentes capazes de absorver esse gás da atmosfera. Segundo estudos da Embrapa, uma área de eucaliptos é capaz de absorver até 8 toneladas por hectare ao ano. Quando elas são cortadas ou queimadas - geralmente para dar lugar a plantações ou pastagens , que ao contrário podem inclusive lançar CO2 na atmosfera por conta de seus modos de produção.
O reflorestamento em grande escala é essencial e uma das melhores relações custo-benefício para reduzir a concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera. Alavancados por essa percepção, os compromissos de reflorestamento ao redor do mundo chegam a 350 milhões de hectares até 2030.
Os mercados de Crédito de Carbono surgiram a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 por países integrantes da ONU. A proposição foi novamente discutida em 2015 no Acordo de Paris, quando 192 países debateram regras básicas para o funcionamento dos instrumentos de mercado de Crédito de Carbono. A decisão foi melhor consolidada durante a COP 26, em novembro de 2021, em Glasgow, na Escócia, após mais de seis anos de negociações complexas entre as necessidades de nações desenvolvidas e de países em desenvolvimento.
A regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris, item que define os Créditos de Carbono, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. Esse sistema terá uma governança e infraestrutura próprias para garantir confiabilidade nas operações, de modo a evitar duplicidade nos créditos entre os participantes do mercado.
Foram previstos dois passos importantes para implementação do mercado de Créditos de Carbono. Primeiro, no âmbito das nações que assinaram o Acordo de Paris, prevê a criação de um comércio dos resultados de mitigação (“ITMOs – Internationally Transferred Mitigation Outcomes”) atingidos por cada país, incluindo reduções de GEE após o ano de 2020, os quais podem ser transferidos para outro país que necessite compensar sua pegada para atingir sua meta climática, a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC). No segundo instrumento, a mitigação ocorre por meio de certificados de redução de GEE que podem ser implementados totalmente pela iniciativa privada.
Em Glasgow, os países decidiram que tanto os ITMOs quanto às reduções de emissões certificadas podem ser usadas para o cumprimento de metas das empresas no mercado voluntário de carbono. Em 2022, os países vão continuar rodadas de negociação técnica. Um desses pontos é sobre a possibilidade de considerar “emissões evitadas”, que reconheceria projetos de “desmatamento evitado”, mensurando o carbono que deixa de ser eliminado quando uma floresta é mantida de pé.
A ONU incluiu nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, “Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos”. O objetivo das Nações Unidas é mobilizar os países para investir 100 bilhões de dólares por ano para mitigar os desastres relacionados à mudança global do clima.
A agência estimula a coordenação política e apoio da tecnologia para limitar o aumento da temperatura global do planeta em até 2º Celsius até 2050 e evitar piores impactos climáticos que podem desregular as economias nacionais e afetar pessoas em todos os lugares do mundo, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade nos países em desenvolvimento.
Os mercados de Crédito de Carbono surgiram a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 por países integrantes da ONU. A proposição foi novamente discutida em 2015 no Acordo de Paris, quando 192 países debateram regras básicas para o funcionamento dos instrumentos de mercado de Crédito de Carbono. A decisão foi melhor consolidada durante a COP 26, em novembro de 2021, em Glasgow, na Escócia, após mais de seis anos de negociações complexas entre as necessidades de nações desenvolvidas e de países em desenvolvimento.
A regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris, item que define os Créditos de Carbono, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. Esse sistema terá uma governança e infraestrutura próprias para garantir confiabilidade nas operações, de modo a evitar duplicidade nos créditos entre os participantes do mercado.
Foram previstos dois passos importantes para implementação do mercado de Créditos de Carbono. Primeiro, no âmbito das nações que assinaram o Acordo de Paris, prevê a criação de um comércio dos resultados de mitigação (“ITMOs – Internationally Transferred Mitigation Outcomes”) atingidos por cada país, incluindo reduções de GEE após o ano de 2020, os quais podem ser transferidos para outro país que necessite compensar sua pegada para atingir sua meta climática, a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC). No segundo instrumento, a mitigação ocorre por meio de certificados de redução de GEE que podem ser implementados totalmente pela iniciativa privada.
Em Glasgow, os países decidiram que tanto os ITMOs quanto às reduções de emissões certificadas podem ser usadas para o cumprimento de metas das empresas no mercado voluntário de carbono. Em 2022, os países vão continuar rodadas de negociação técnica. Um desses pontos é sobre a possibilidade de considerar “emissões evitadas”, que reconheceria projetos de “desmatamento evitado”, mensurando o carbono que deixa de ser eliminado quando uma floresta é mantida de pé.
A ONU incluiu nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, “Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos”. O objetivo das Nações Unidas é mobilizar os países para investir 100 bilhões de dólares por ano para mitigar os desastres relacionados à mudança global do clima.
A agência estimula a coordenação política e apoio da tecnologia para limitar o aumento da temperatura global do planeta em até 2º Celsius até 2050 e evitar piores impactos climáticos que podem desregular as economias nacionais e afetar pessoas em todos os lugares do mundo, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade nos países em desenvolvimento.
Os mercados de Crédito de Carbono surgiram a partir do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 por países integrantes da ONU. A proposição foi novamente discutida em 2015 no Acordo de Paris, quando 192 países debateram regras básicas para o funcionamento dos instrumentos de mercado de Crédito de Carbono. A decisão foi melhor consolidada durante a COP 26, em novembro de 2021, em Glasgow, na Escócia, após mais de seis anos de negociações complexas entre as necessidades de nações desenvolvidas e de países em desenvolvimento.
A regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris, item que define os Créditos de Carbono, destacou a amplitude da escala global desse mercado ao integrar governos com a iniciativa privada, a partir de transferências de ativos de descarbonização entre países signatários do Acordo. Esse sistema terá uma governança e infraestrutura próprias para garantir confiabilidade nas operações, de modo a evitar duplicidade nos créditos entre os participantes do mercado.
Foram previstos dois passos importantes para implementação do mercado de Créditos de Carbono. Primeiro, no âmbito das nações que assinaram o Acordo de Paris, prevê a criação de um comércio dos resultados de mitigação (“ITMOs – Internationally Transferred Mitigation Outcomes”) atingidos por cada país, incluindo reduções de GEE após o ano de 2020, os quais podem ser transferidos para outro país que necessite compensar sua pegada para atingir sua meta climática, a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC). No segundo instrumento, a mitigação ocorre por meio de certificados de redução de GEE que podem ser implementados totalmente pela iniciativa privada.
Em Glasgow, os países decidiram que tanto os ITMOs quanto às reduções de emissões certificadas podem ser usadas para o cumprimento de metas das empresas no mercado voluntário de carbono. Em 2022, os países vão continuar rodadas de negociação técnica. Um desses pontos é sobre a possibilidade de considerar “emissões evitadas”, que reconheceria projetos de “desmatamento evitado”, mensurando o carbono que deixa de ser eliminado quando uma floresta é mantida de pé.
A ONU incluiu nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, “Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos”. O objetivo das Nações Unidas é mobilizar os países para investir 100 bilhões de dólares por ano para mitigar os desastres relacionados à mudança global do clima.
A agência estimula a coordenação política e apoio da tecnologia para limitar o aumento da temperatura global do planeta em até 2º Celsius até 2050 e evitar piores impactos climáticos que podem desregular as economias nacionais e afetar pessoas em todos os lugares do mundo, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade nos países em desenvolvimento.
No Brasil, em 2022, foi criado o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), que prevê ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis. Foram selecionados sete programas voltados para responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
Para o alcance dos objetivos traçados pelo Plano ABC, no período compreendido entre 2011 e 2020, estima-se que serão necessários recursos da ordem de R$ 197 bilhões, financiados com fontes orçamentárias ou por meio de linhas de crédito.
Em 2022, o evento Mercado Global de Carbono, realizado no Rio de Janeiro, com transmissão pela internet, promovido pelo Banco do Brasil e Petrobras, com o apoio institucional do Banco Central do Brasil e Ministério do Meio Ambiente (MMA), apresentaram debates sobre o mercado de crédito de carbono e estratégias para impulsionar negócios verdes, com foco em inovação e sustentabilidade.
Foi anunciado nesse evento um acordo de financiamento do Banco do Brasil com o Banco Mundial para investimento de 500 milhões de dólares para incentivar uma participação maior do setor privado nos mercados de crédito de carbono, focando em linhas de crédito para pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura. Isso reflete o potencial de crescimento do setor no Brasil, com o estímulo para projetos por companhias e empresas brasileiras.
No Brasil, em 2022, foi criado o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), que prevê ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis. Foram selecionados sete programas voltados para responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
Para o alcance dos objetivos traçados pelo Plano ABC, no período compreendido entre 2011 e 2020, estima-se que serão necessários recursos da ordem de R$ 197 bilhões, financiados com fontes orçamentárias ou por meio de linhas de crédito.
Em 2022, o evento Mercado Global de Carbono, realizado no Rio de Janeiro, com transmissão pela internet, promovido pelo Banco do Brasil e Petrobras, com o apoio institucional do Banco Central do Brasil e Ministério do Meio Ambiente (MMA), apresentaram debates sobre o mercado de crédito de carbono e estratégias para impulsionar negócios verdes, com foco em inovação e sustentabilidade.
Foi anunciado nesse evento um acordo de financiamento do Banco do Brasil com o Banco Mundial para investimento de 500 milhões de dólares para incentivar uma participação maior do setor privado nos mercados de crédito de carbono, focando em linhas de crédito para pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura. Isso reflete o potencial de crescimento do setor no Brasil, com o estímulo para projetos por companhias e empresas brasileiras.
No Brasil, em 2022, foi criado o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), que prevê ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis. Foram selecionados sete programas voltados para responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
Para o alcance dos objetivos traçados pelo Plano ABC, no período compreendido entre 2011 e 2020, estima-se que serão necessários recursos da ordem de R$ 197 bilhões, financiados com fontes orçamentárias ou por meio de linhas de crédito.
Em 2022, o evento Mercado Global de Carbono, realizado no Rio de Janeiro, com transmissão pela internet, promovido pelo Banco do Brasil e Petrobras, com o apoio institucional do Banco Central do Brasil e Ministério do Meio Ambiente (MMA), apresentaram debates sobre o mercado de crédito de carbono e estratégias para impulsionar negócios verdes, com foco em inovação e sustentabilidade.
Foi anunciado nesse evento um acordo de financiamento do Banco do Brasil com o Banco Mundial para investimento de 500 milhões de dólares para incentivar uma participação maior do setor privado nos mercados de crédito de carbono, focando em linhas de crédito para pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura. Isso reflete o potencial de crescimento do setor no Brasil, com o estímulo para projetos por companhias e empresas brasileiras.
O metano é apontado como responsável por cerca de 30% do aquecimento global desde a época pré-industrial. Dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos indicam que o metano atmosférico disparou para cima durante o período da pandemia de Covid-19, mesmo com a redução significativa das emissões de dióxido de carbono pela desaceleração da atividade econômica e industrial em 2020.
Mais de 100 países, incluindo o Brasil anunciaram o compromisso de reduzir as emissões globais de metano em pelo menos 30% até 2030 em relação aos níveis de 2020 durante a COP26, em Glasgow. Até o momento, 11 dos 20 países que mais produzem metano no mundo assinaram – embora vários dos maiores produtores (incluindo China, Rússia e Índia) ainda não.
Apesar da urgência em combater esses poluentes, no entanto, as emissões de metano continuam aumentando em todo o mundo, e 2020 registrou a maior concentração atmosférica desse gás desde que as medições passaram a ser realizadas.
A boa notícia é que para reduzir o metano, podem ser implementadas ações com custo zero ou baixo, proporcionando benefícios econômicos significativos para governos e empresas e restabelecendo condições seguras para a saúde das populações.
O metano é apontado como responsável por cerca de 30% do aquecimento global desde a época pré-industrial. Dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos indicam que o metano atmosférico disparou para cima durante o período da pandemia de Covid-19, mesmo com a redução significativa das emissões de dióxido de carbono pela desaceleração da atividade econômica e industrial em 2020.
Mais de 100 países, incluindo o Brasil anunciaram o compromisso de reduzir as emissões globais de metano em pelo menos 30% até 2030 em relação aos níveis de 2020 durante a COP26, em Glasgow. Até o momento, 11 dos 20 países que mais produzem metano no mundo assinaram – embora vários dos maiores produtores (incluindo China, Rússia e Índia) ainda não.
Apesar da urgência em combater esses poluentes, no entanto, as emissões de metano continuam aumentando em todo o mundo, e 2020 registrou a maior concentração atmosférica desse gás desde que as medições passaram a ser realizadas.
A boa notícia é que para reduzir o metano, podem ser implementadas ações com custo zero ou baixo, proporcionando benefícios econômicos significativos para governos e empresas e restabelecendo condições seguras para a saúde das populações.
O metano é apontado como responsável por cerca de 30% do aquecimento global desde a época pré-industrial. Dados da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos indicam que o metano atmosférico disparou para cima durante o período da pandemia de Covid-19, mesmo com a redução significativa das emissões de dióxido de carbono pela desaceleração da atividade econômica e industrial em 2020.
Mais de 100 países, incluindo o Brasil anunciaram o compromisso de reduzir as emissões globais de metano em pelo menos 30% até 2030 em relação aos níveis de 2020 durante a COP26, em Glasgow. Até o momento, 11 dos 20 países que mais produzem metano no mundo assinaram – embora vários dos maiores produtores (incluindo China, Rússia e Índia) ainda não.
Apesar da urgência em combater esses poluentes, no entanto, as emissões de metano continuam aumentando em todo o mundo, e 2020 registrou a maior concentração atmosférica desse gás desde que as medições passaram a ser realizadas.
A boa notícia é que para reduzir o metano, podem ser implementadas ações com custo zero ou baixo, proporcionando benefícios econômicos significativos para governos e empresas e restabelecendo condições seguras para a saúde das populações.
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